
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Meu Mundo Cor de Rosa

segunda-feira, 18 de outubro de 2010
VOU USAR ROXO

quinta-feira, 1 de abril de 2010
A MALDIÇÃO DO RIO SENA

LEMBREI A SENHAAA!!! (desculpinha mais sem graça né?)
Não sei o que acontece... acho que me falta assunto!
Mas hj vou contar um ‘causo’ que me aconteceu quando eu andava lá pela margem esquerda do Rio Sena (simmm, aquele de Paris!!) bem ao lado do Museu do Louvre.
Estava eu e Luíza, minha companheira de viagem, felizes e saltitantes, morrendo de rir de tudo (isso acontece com as pessoas que visitam Paris pela primeira vez) quando nos deparamos com um negro muito simpático, cantando e dançando na nossa frente. Nós, como duas brasileiras muito das assanhadas até sambamos com o moço que trazia consigo um papel e uma caneta. A gente naquela animação toda (uhul) e ousamos perguntar de que se tratava aquilo. O rapaz todo sorridente disse que era um abaixo assinado pela paz do Zimbabwe. Ok, ok... Nós queremos as pessoas felizes também no Zimbabwe, vamos assinar... Lulu acabou de assinar o ‘rapá’ já pediu logo 5 euros. O queeeeeeeeeeeeeee?????
Vem cá mano... Olha bem pra minha cara ‘rapá’... Sou brasileira, mochileira e munheca... Apaga aí essa assinatura!! Kéissu...
Sabe-se lá em que língua ele desabou a tagarelar. Ta, ta, ta... vai xingando aí tio, o que os ouvidos não entendem o coração não sente... E vamos continuar a saltitar na margem do Rio Sena porque ta bem legal!!
Quase chegando na entrada principal do Museu do Louvre nos deparamos com uma aliança imeeeensa de gorda caída no chão. Opaaaa!! Nosso dia de sorte! Um milésimo de segundo antes de conseguirmos pegar a aliança uma senhora se antecipou, pegou e perguntou se era nossa.
Eu, bem tonta fiquei muda e a Lulu começou a discutir com a senhora dizendo que era dela e ponto final. Então a dona resolveu que merecia uma recompensa por ter visto a aliança primeiro. Aí as espertonas deram 2 euros e 10 centavos para a mulher e saímos sem olhar pra traz com a aliança na mão. Também não sei que língua que essa tagarelava, não. Mas tava braba, heim...
Se antes disso a gente saltitava, agora então a gente dava cambalhotas! Eu: ‘Uhulll!!! Será que é ouro, Lulu?’. Ela: ‘Acho que sim, oh! Tem até uns arranhões!’. E lá fomos nós gargalhando, Louvre adentro.
Aliás, falando em Louvre, pra conhecer tudo aquilo precisaríamos de um mês, pelo menos. Então fomos direto pra sala da Gioconda (A Monaaaa), demos uma olhadinha aqui, ali, sem muitas delongas, nos perdemos, procuramos um bendito banheiro por duas horas, achamos, fomos no restaurante e pagamos 3 euros numa latinha de coca cola e bla bla bla... Encontramos um shopping enooorme chamado Carrousel do Louvre, compramos porcariazinhas, creminhos da Sephora, etc etc etc...
Saímos exaustas em direção a Catedral de Notre Damme, que fica bem pertinho dali. Logo que saímos da Rue Rivoli nos deparamos com uma situação já conhecida: ‘UMA ALIANÇA GOOORDA, ENOOOME CAÍDA NO CHÃO’. Paralisei, né gente? Peralá? Que p*rra é essa? Uma senhora pegou e perguntou se era nossa.
Nessas alturas a Lulu já tava tendo convulsões de raiva e eu só consegui dar uma olhada na cara da mulher, daquelas que seca avenca, sabe?(kkkkkkk²)
Virei as costas, olhei pra cara da Lulu que cuspia fogo e disse ao mesmo tempo que ela: ‘NÃO FALA COMIGO’.
Consegue imaginar uma pessoa puta da vida? Imaginou? Multiplica por 100!!! A gente só foi conversar depois de uma hora, mais ou menos. Antes disso proferimos alguns palavrões cabeludos, não pelos 2 euros e 10 centavos, mesmo porque acho que a mulher saiu no prejuízo porque ela tava muito braba (vem cá benhê? Vai querer dar golpe em brasileiro? ). Mas a gente ficou puta da vida porque estávamos as duas inocentes saltitantes e em menos de meia hora tentaram nos aplicar 2 golpes, ‘taskiparillll’...
Bom, pelo menos a gente tem a aliança como lembrança... Aliás, fomos em uma joalheria em Paris mesmo, pra perguntar se aquilo era ouro. Disseram que sim. Até hoje não tive coragem de mandar ela pra uma avaliação aqui no Brasil. Porque se aquilo não for ouro mesmo (e eu sinceramente acho que não é, off course), eu vou ficar muito doida e vou querer ir até Paris pra pegar aquela velha sem vergonha. Mesmo sabendo que eu e Lulu somos tão sem vergonhas quanto ela!! Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
VAI... AGORA PODE RIR DA NOSSA CARA!! LIBEREI!!!!
terça-feira, 19 de maio de 2009
A decadência da Bunda

Que inverno que nada!!! O verão é tudo de bom, as pessoas ficam mais bonitas, mais dispostas e o melhor de tudo é poder usar pouca roupa. Adoro levar minhas pernas, totalmente de fora, pra "passear". Antigamente (não tããooo antigamente assim), outras partes do meu corpo iam "passear" também, exibidas como elas só. Não levo tudo mais, porque quando as mulheres atingem certa idade (nem tanta assim, mas...) esse ato de “por partes do corpo pra fora” fica meio limitado, sabe? Ainda posso por minhas coxas pra fora, graças à minha Nossa Senhora protetora das almas loiras.
A bunda foi a primeira parte que resolvi não mostrar mais. Biquíni? Definitivamente, enquanto houver possibilidades de usar uma canga ou algo parecido, a danada vai ficar bem guardadinha. Procuro não olhar mais pra trás, aliás dizem que olhar pra trás não é bom, quem dirá olhar para ver minha bunda. “To fora”!!
Ano retrasado resolvi que ia começar a malhar. Tudo isso antes que eu fosse obrigada a esconder tantas partes do meu corpo que tivesse que andar na rua como uma múmia, só com os cabelos louros platinados de fora! "Olha a lá a lora!! Ta acabada, coitadinha!!" hahahaha
Tudo aconteceu quando resolvi dar uma passeada de biquíni pela praia Brava
Foi lá mesmo, naquele espelho apontando pra minha cara e me acusando que resolvi ir pra academia. Me deparar com minha bunda em decadência foi traumático demais pra minha pessoa. Não demorei muito pra me matricular, tudo para que no ano seguinte não fosse obrigada a adotar um macacão igualzinho do Barrichello pra ir a praia. A desculpa que eu daria? Está tudo planejado já! Seria uma sauna portátil.
Se a academia funcionou? Sim claro!!!
Até consigo encarar meu traseiro no espelho. Mas essa experiência de ver minha bunda no espelho na Praia Brava me gerou traumas irreparáveis.
Agora, o drama de uma mulher à beira de um ataque de nervos encarando a bicicletas ergométricas, pesos, abdominais etc... Ah, isso ja merece um novo post!!
segunda-feira, 11 de maio de 2009
INVERNO

quinta-feira, 23 de abril de 2009
Exagerada
